As estatísticas atuais sobre o ambiente de trabalho são preocupantes, caiu 22% o engajamento dos colaboradores e o stress diário dos trabalhadores chegou a 43% em 2020. Segundo a Harvard Business Review, 75% dos colaboradores sentem-se mais isolados, 57% sentem-se mais ansiosos, 53% se sentem emocionalmente exaustos e 86% dos colaboradores querem ser medidos pelo valor que entregam e não pelo volume de trabalho.
Hoje ressalta a necessidade de as lideranças, para serem eficientes e eficazes, além de competências técnicas e mostrarem resultados, deverão priorizar a saúde mental e emocional dos colaboradores pelo grande impacto delas na empresa. atualmente estão sendo demandadas outras competências imprescindíveis para serem atingidos os objetivos da empresa.
Liderar significa saber engajar a equipe, ter a habilidade de motivar e inspirar pessoas de forma positiva, criando o bem-estar coletivo, especialmente, mais por meio das suas atitudes do que por sua “autoridade” ou pelas palavras que diz. Não basta dar bônus, presentes, fazer festas ou simples aumentos de salários. O líder deverá construir um ambiente em que haja segurança emocional e menos estresse, a partir dele, para que haja felicidade no ambiente de trabalho.
E está comprovado que a felicidade, além do bem-estar de todos, extensivo às famílias dos colaboradores, representa maior lucratividade para a empresa uma vez que líderes e colaboradores mais felizes: são: 85% mais eficientes no trabalho, vendem 37% a mais que os outros, são 31% mais produtivos, 65% do tempo sentem-se energizados, 3 vezes mais criativos, resulta em menos 50% de acidentes no trabalho, reduzem em 55% a taxa de rotatividade, 44% retenção de talento, há uma queda de 13% das ausências por doenças relacionadas à saúde mental, cai e 125% nível de bournout, 186% falam bem da empresa, reduzem desperdícios, tornam-se mais motivado para atender melhor o cliente e empresas com trabalhadores felizes superam a concorrência em 20%.
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